Luz do dia, clarinha, quente...
Morna.
Todos os sorrisos soltam, desprendem-se de mim.
Gargalho, corro, pulo, quem dera, sonho...
Será possível assim!?
Não quero acordar. Enquanto as horas passam, não quero ter certeza, quero ficar na dúvida, no jogo, no possível e encantado poder vir a ser.
terça-feira, 2 de junho de 2009
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