humanos diários #1

Um desenho por dia.

Se tiver assunto.

Se não, tem desculpa, e aí, desolé...

Blusa "CK", Cinto "Richard's", Calça "Levi's", Bolsa (Linda!!!) "Zara", Tênis "acervo pessoal", I-phone "obviamente", Braço "2h/dia de treino + "suplemento alimentar natural".

Cláudia

 

Desenho "de televisão": 5 min assistindo "Amor Eterno Amor"

Íntimo

O não saber como agir.

Fluir.

Esquecer.

Relevar.

Compreender.

Humanizar.

Simplificar,

Ou o quê?!

Sem mais

Não são corações.

Não é sobre amor porque não são corações. 

São folhas.

primeiro período

Sendo monitor de metodologia e percepção da UFRJ me relembrei dos meus primeiros trabalhos na UFRJ. Saudades do tempo do nanquin e tudo feito à mão.

i

série: La Fac

Mais profs da Fac.

i

stakeholders

Aulinha da fac.
Pré-requisito: inglês fluente.
rs
i

modelo vivo

Aulas de modelo vivo, antiiigas na UFRJ, acho q foi no quarto período. Essa modelo, um pouco gordinha era a melhor de desenhar.

Fantasmas

Tinha um fantasma debaixo da cama que todos os dias assombrava. Sobrenaturalmente voava com o vento frio das memórias tristes. Voava pra perto. Vinha, de longe.
Todos os dias, novamente e sempre, o desespero rondava. E a curiosidade aumentava. Proporcionalmente. Não apenas ela, pois que, visto o vulto do fantasma, a surpresa já havia há tanto se esparsado. Um amálgama disforme de talvez uma vontade perigosa de revisitar a dor.
Não sem sentido. Tento as palavras, mas elas não brilham tanto ou não são tão opacas quanto o que sinto.
Sentia medo, movido por uma leve e agradável vontade de embrenhar-me no limite do prazer já conhecido.
Um risco. Esse é o nome, quase preciso, da experiência fantasmagórica que almejava percorrer.

Um dia, como hoje... Do nada, do mais claro raio de sol, eis que uma voz lamacenta se erige. Demoro a identificar, não era a noite dos fantasmas com luz da lua cheia, nuvens no céu, música de suspense, coração acelerado e aquele temático vento frio. Não havia morcegos ou outra atmosfera.
Era dia! Tão alegre em mim, que assim o fosse! Não deixei me abater.
Levantei meu corpo, alteei a voz. Como de súbito tomado por um imenso auto-amor e segurança, não permiti o medo. Avancei. Ultrapassei o pântano e com doçura característica puxei o lençol branco.
Por debaixo, apenas uma formiga. Magra, pequena, achatável e miseravelmente sozinha.

música

"Às vezes penso que sei a origem do buraco.
Fica tudo tão claro, quase não penso talvez.
Olho, vejo, aprecio...
Entendo, de tanto jeito que não preciso viver o mesmo.
Penso e sinto."

Tava pensando sobre como cometo o mesmo erro tantas vezes, e como, em algumas delas é pelo fato de achar que, pelos mesmos, não mais passarei. Supondo-me imune, caio num buraco. Depois levanto e, quem sabe aprendo. Errando.

me despedindo da UFF

Ultimo período. Últimas matérias. Uma aula muito boa, mas com tantos textos que quando não dá tempo de ler só resta desenhar na aula...

Dandara na "aula"

"Aula" muito boa essa...
Dandara, de blusa nova que o irmão deu, tava rabiscando, Aline quicando na cadeira, indo pra frente e pra trás, quase caindo e babando de sono e eu desenhando as duas. Dei uma photoshopada pra gerar algum significado. Achei essa folha do sumário de um livro velho sobre o Brasil.

O vento voa...

Sketch de 2007.

"Hora de me preocupar comigo.
Nenhuma no relógio.
Muitas bem dentro de mim. Retornar meus olhos.
Ver bem dentro.
Enxergar.
Cuidar
Amar.
É uma hora que ninguém tem permissão de fazer isso por mim.
Horas decisivas.
De futuro."

mudei um pouco o texto agora. acho que para melhor.

Esperança

"Esperança é alegria que cresce endoidescida. É fé desmedida. Felicidade sem razão. Luz que acende a alma e ilumina e clareia todos os sorrisos vindouros."

22/dez/2008

"Amanhã, quando fechar a luz do dia, de novo vai nascer a flor Maria no jardim de nossa história" Hoje é dia de Maria.

Passando

Ao iníco e ao fim, flores e cores. Com ALEGRIA!

Variações sobre o mesmo tema.

Bebe um poco d'água.
Se refaz.
Que um dia tudo muda,
o que tiver que ser, volta.
O que não, transforma.
Assim segura.

Temático: continuando | Amor

"O que eu conheci até agora, nada disso foi amor.
Pode ter sido qualquer coisa. Mas antes fosse voz que pudesse falada.
É voz muda...
Quando me lembro, as coisas lembram de mim.
Por elas mesmas, cada momento volta
e volta a doer. De outra forma, talvez pior, porque não era amor."

escrito e sketchado em 27/dez/2008