Eu ofusquei.
Travei sonhos. Abri o caminhão de lixo e despejei tudo córrego abaixo. E eles foram. Desceram velozmente. Alguns quebraram-se já no barranco. Outros não chegaram a tocar na água, presos pelo caminho.
Dos que passaram uma margem, alguns se afogaram. Outros lutaram bravamente por suas existências.
Ao fim, nada mais do mesmo jeito, procuro, pelos campos, novas flores.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
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